Cheguei por volta de nove horas e trinta minutos, a apresentação já havia começado e o plenário contava com bastante gente. Enquanto me arrumava na cadeira, ainda ofegante pela corrida final para não atrasar ainda mais, sentia a boa surpresa de ver bastante gente ali.
Logo fui conversando com os jornalistas e encarando os rostos presentes. Eram quase todos de secretários, gestores e membros da Prefeitura. Calculamos em torno de dez "civis", mas contemos 15, para não dar briga.
É pouco e é muito. É pouco discutir o Plano Plurianual [clique aqui para saber o que é isso] na frente de apenas 15 pessoas. Digo discutir na frente pois é isso que aconteceu até uma hora da tarde, quando precisei sair. Até esse momento, foram duas horas e meia de apresentação do secretário José Antonio Parimoschi e, às 11h27min, foi feita a primeira pergunta de um vereador, na caso vereadora, Ana Tonelli. Agora, às 09 da manhã, essas quinze pessoas eram enormes, de uma profunda vontade de participar.
A apresentação de Parimoschi foi numa linguagem bastante clara, expondo com calma e clareza dezenas de graficos e tabelas. Ele dedicou-se a mostrar onde o município está - suas receitas, indicadores e como saiu da crise mundial. Como foi dito a certa altura: Mostrou os grupos de despesas que vão financiar as políticas públicas, ou seja, qual a soma determinada para cada área.
Nesse momento, já duas horas e meia de atenção traziam consigo um cansaço mental que ficava ainda mais incômodo pela ausência de ações e programas. De tudo, respeitando os indicadores e lembrando do lado bom, ficava, a cada minuto, mais evidente a falta de ações. Não saímos de lá com nenhum "nome de projeto, de campanha".
Às 12h46min começava a responder perguntas dos vereadores o quarto secretário chamado. Ficaram como pontos positivos a preocupação em uma linguagem bastante clara e a presença dos secretários, em peso. Por outro lado, o horário matutino torna impossível o acompanhamento por parte dos civis, dos cidadãos. Fica ainda a sugestão para que sejam privilegiadas as perguntas do público presente, e que sejam buscadas a exposição dos tais programas e ações (as metas que devem compor um orçamento), em audiências temáticas e regionais.
Para finalizar; Não é ruim que haja tantos funcionários da Prefeitura, pelo contrário. Estavam ali eles também acompanhando o PPA e dispostos a responder questões dos vereadores. O desejo aqui é que eles participem de audiências noturnas, que possibilitem a presença também de cidadãos. Daí, finalmente, a audiência será Pública!
Logo fui conversando com os jornalistas e encarando os rostos presentes. Eram quase todos de secretários, gestores e membros da Prefeitura. Calculamos em torno de dez "civis", mas contemos 15, para não dar briga.
É pouco e é muito. É pouco discutir o Plano Plurianual [clique aqui para saber o que é isso] na frente de apenas 15 pessoas. Digo discutir na frente pois é isso que aconteceu até uma hora da tarde, quando precisei sair. Até esse momento, foram duas horas e meia de apresentação do secretário José Antonio Parimoschi e, às 11h27min, foi feita a primeira pergunta de um vereador, na caso vereadora, Ana Tonelli. Agora, às 09 da manhã, essas quinze pessoas eram enormes, de uma profunda vontade de participar.
A apresentação de Parimoschi foi numa linguagem bastante clara, expondo com calma e clareza dezenas de graficos e tabelas. Ele dedicou-se a mostrar onde o município está - suas receitas, indicadores e como saiu da crise mundial. Como foi dito a certa altura: Mostrou os grupos de despesas que vão financiar as políticas públicas, ou seja, qual a soma determinada para cada área.
Nesse momento, já duas horas e meia de atenção traziam consigo um cansaço mental que ficava ainda mais incômodo pela ausência de ações e programas. De tudo, respeitando os indicadores e lembrando do lado bom, ficava, a cada minuto, mais evidente a falta de ações. Não saímos de lá com nenhum "nome de projeto, de campanha".
Às 12h46min começava a responder perguntas dos vereadores o quarto secretário chamado. Ficaram como pontos positivos a preocupação em uma linguagem bastante clara e a presença dos secretários, em peso. Por outro lado, o horário matutino torna impossível o acompanhamento por parte dos civis, dos cidadãos. Fica ainda a sugestão para que sejam privilegiadas as perguntas do público presente, e que sejam buscadas a exposição dos tais programas e ações (as metas que devem compor um orçamento), em audiências temáticas e regionais.
Para finalizar; Não é ruim que haja tantos funcionários da Prefeitura, pelo contrário. Estavam ali eles também acompanhando o PPA e dispostos a responder questões dos vereadores. O desejo aqui é que eles participem de audiências noturnas, que possibilitem a presença também de cidadãos. Daí, finalmente, a audiência será Pública!
28 de outubro de 2009 às 16:21
Gostaria de ter ido, mas não pude por causa do horário.
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